Simply Red do xavier ieri (1ªversão)
- Reparei em si... toda a noite.
- Também o vi. Estava muito bem acompanhado...
- Ciúmes? Nem sequer nos conhecemos. Nem sequer dançámos...
- Não.não aqui, se bem me lembro.
- Não aqui? A sua figura é... deslumbrante... lembrar-me-ía, certamente. Apesar da máscara.
- Máscara? Ah, sim... sabe, apenas frequento bailes de máscaras. Como este...
- Pode... quer tirá-la?
- Não posso. Nem que o queira. Colou-se-me ao rosto. Definitivamente...
- Compreendo... sabe? também a minha. Colou-se-me ao rosto sem que eu desse por isso. Ainda pensei tentar removê-la, mas... já nem me dou ao trabalho. 
- Tal como eu... casado?
- Sim. Quer dizer...celebrei um contrato de casamento.
- Um preciosismo? ou um verdadeiro negócio?
- Negócio. Evidentemente. Não tenho tempo a perder com as emoções.
- E o sexo, é bom?
- Tem dias. Tive problemas com as emoções. Por vezes não ficavam à porta.
- Também me aconteceu.
- Como resolveu?
- Simples: Afivelei esta máscara. Nunca mais tive problemas de consciência ou emocionais.... A propósito: A menina fode?
- Julguei que não mais perguntava...
- No fundo, sou tímido, sabe.
- Sei.
- Sabe?
- Meu querido... reconheci-te! Reconheci-te!
- Mas... Dália? Oh, minha querida e adorada esposa!
(Vão desculpar o palavrão, mas este texto sem ele é como o "amor" do Miguel Esteves Cardoso sem o outro)
Simply Red do xavier ieri(2ªversão)
- Não posso.
- Não pode? Ou não quer? Enfim... acabámos de nos conhecer...
- Não posso, sabe, vou agora ao meu suicídio...
- Ah, ah... está a brincar... claro!
- Não, não estou... quer acompanhar-me?
- Co-como?! Acompanhá-la... ao seu suicídio... desculpe, nem estou em mim...
- Porquê?! Afinal, nada de mais...
- Está de mal com a vida? Que desespero é esse?...- Desespero? Não! Desespero nenhum, meu caro amigo.
- Mas então porquê esse acto... tresloucado (desculpe!)
- É um hábito, sabe. Todas as quartas-feiras me suicido.
- Como?! Desculpe!?
- É... rejuvenescedor... e faz-me bem à pele... Vem?
- Bem... vou... vou...
- Entre, a casa é sua...
- Com licença...
- Acomode-se... bebe alguma coisa?
- Bem... sempre vai... su-suicidar-se?
- Ah, ah, ah... não é propriamente um suicido, sabe? É mais... como lhe disse, um rejuvenescimento.
- Uf!
- Vê? Olhe a minha pele... olhe... maisss de perto.
- Escamas? Tem a pele... em escamas?! É doença?
- Ah! Ah! Não! É a minha naturezzzza, sssssabe? Quer uma massssssçã...?
- Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh........
Simply Red da darkmorgana
Rita não tinha namorado. Nem queria ter! Achava os homens todos demasiado iguais...e todos desinteressantes...especialmente os homens adultos, os acomodados à rotina, à barriga, à gravata...
No entanto não tinha perdido a esperança de encontrar alguém realmente especial...misterioso...
E, sentada a ver o pôr-do-sol no jardim, imaginava exactamente como aconteceria tudo: Os primeiros olhares... a magia do primeiro toque... o aumentar gradual do desejo... a roupa que ia levar vestida e a maneira como a iria despir num "streap-tease" sensual, lento e provocante... a música escolhida a rigor... a lingerie escolhida a dedo... os preliminares um a um... os morangos maduros espalhados pelo corpo dele... no peito e na barriga musculada... o champanhe francês a escorrer-lhe pelo pescoço... as cerejas geladas, doces e carnudas, mordidas nos lábios sedentos e não menos carnudos dele... as velas espalhadas no quarto... o incenso doce e suave... enquanto ele, amarrado à cama, nada mais poderia fazer do que olhá-la e desejá-la...
Rita sorria cada vez que revia tudo... Depois, quando ele pensasse que ela ia libertá-lo, um último golpe sem misericórdia: a venda nos olhos... e o prolongar de um prazer, quase tornado sofrimento, de tão longo e intenso... Só muito mais tarde, o escorregar da paixão nos lençóis vermelhos de cetim...lisos e frescos...o culminar do desejo, a sofreguidão do nirvana! Ia ser louco... ia ser perfeito...
De repente, um roçagar nos arbustos arrancou-a dos seus sonhos. Olhou e assustou-se com uma máscara negra a espreitá-la por entre a folhagem! Os olhos escuros e vivos desapareceram e Rita viu um homem afastar-se rapidamente e desaparecer. Levantou-se e correu, mas só viu no chão uma rosa vermelha caída, com um papel preso. Intrigada, gritou - "Ei!!! Deixou cair uma coisa! EEEiii!!!".
Não obteve qualquer resposta... e hesitante começou a desenrolar o papel...que tinha algo escrito com uma bonita letra: "Tão vermelha como os teus lábios..." E como que a assinar, o desenho de uma máscara...
Disse "se não achasse que é brincadeira, ia pensar que te podias ser tu..."
O que é certo, é que mesmo achando que podia ser brincadeira, Rita passou todo o dia seguinte muito ansiosa.
E ele voltou! E voltou a espreitar, a desaparecer e a deixar uma rosa vermelha, que desta vez a rosa tinha uma mensagem mais longa: "Encontra-me se quiseres ao pé na ponte do lago do jardim à hora em que o sino eclipsar a Lua Cheia" A mesma máscara no fim do texto...
Um enigma! Perfeito! Tudo aquilo era um Enigma!
Voltou para casa nervosa e passou o jantar a pensar se seria seguro ir ou não! Claro que ia! Ou iria arrepender-se para o resto da vida! Levaria um daqueles sprays de defesa pessoal e se fosse necessário usá-lo-ia.
Comeu pouquíssimo, telefonou a uma amiga que estava a par de tudo e esperou a noite cerrada. Depois saiu de casa, e dirigiu-se ao jardim, colocando-se no sítio onde se via o sino da torre da igreja. Tinha que ser na ponte do lago... e esperou um pouco que a Lua Cheia se escondesse atrás do sino.
As 10 badaladas assustaram-na e deu um pequeno salto, enquanto sentiu umas mãos suaves e quentes a taparem-lhe os olhos... levou as mãos às dele - só podia ser ele - e sentiu o perfume dele...q.b....sem exageros...discreto e sensual...
Lentamente começou a virar-se ao contrário... ele era alto... barba curtinha e uns lábios tão carnudos como ela tinha imaginado... No rosto dela estavam espelhados os seus sentimentos: "Meu Deus... Não pode ser verdade! É bom demais para ser verdade..."- e novamente, a máscara... os olhos escuros e brilhantes... e ele, sem dizer uma palavra, com uma mão de cada lado do rosto dela, baixou suavemente o olhar para os lábios dela...baixou lentamente o rosto, aflorou-lhe um beijo, afastou-se devagar, e do nada, tirou uma rosa vermelha, que lhe deu. Depois voltou-se e foi-se na neblina da noite.
Rita ficou uns minutos paralisada, sozinha, a saborear o momento... Sentiu a rosa na mão. Tinha mais uma mensagem.
Correu para casa e refugiou-se no seu quarto, enquanto ofegante se acomodou nas almofadas grandes para ler a nova mensagem, que desta vez tinha um número de telemóvel. Ligou imediatamente! Estava desligado. Telefonou para a amiga, depois suspirou, recostou-se e depois de folhear o diário que quase tinha perdido há um mês atrás, adormeceu com um sorriso nos lábios.
Assim que acordou ligou novamente. Desta vez, foi para as mensagens! Disse-lhe entre risos e suspiros que ele tinha conseguido despertar a sua curiosidade e que ficava à espera, ansiosa, do próximo enigma... Quando desligou tinha as mãos a tremer...
Só à tarde recebeu uma mensagem escrita que dizia: "Só posso voltar dentro de uma semana. Preciso de estar contigo. Beijo"
Aquela semana foi longa... Comprou o vestido que tinha idealizado (depois de hoooras nos centros comerciais) a lingerie sensual com que se tinha visto vezes sem conta... comprou as velas... o incenso... e até os lençóis de cetim de um vermelho escuro intenso! Ao fim de uma semana, recebeu uma mensagem dele: " Amanhã, se me quiseres, Hotel Carlton, suite 13. Chegarei à hora do beijo. Desta vez...o enigma sou eu... PS - Leva música! Confio no teu gosto! PS2- Se não quiseres estar comigo, liga agora."
Rita não ligou. No dia seguinte, comprou morangos maduros e preparou-os cuidadosamente, lavou as cerejas maiores e mais doces que tinha encontrado, foi buscar o único champanhe que ela gostava e pô-lo no frigorífico, preparou mais umas coisitas e foi tomar um banho de imersão relaxante enquanto ia já saboreando mentalmente a noite que se aproximava.
Jantou qualquer coisa leve (estava sem fome), ligou para a amiga que lhe desejou boa sorte, e pegou em tudo, sem esquecer o CD que tinha gravado na semana anterior.
Chegou 1 hora mais cedo ao Hotel. Mal olhou para o Recepcionista e um pouco envergonhada disse que ia para a suite 13 e que estavam à espera dela. Ele, deu-lhe a chave sem hesitar e sem perguntas, e indicou-lhe o caminho. Subiu uma escadaria alcatifada a vermelho, com o coração acelerado, apesar de saber que ele só chegaria à 22 horas. Meteu a chave à porta e entrou. A suite era luxuosa, acolhedora. Pousou os sacos e respirou fundo...tinha 1 hora para preparar tudo...
Faltavam 10 minutos para a hora marcada e já estava tudo preparado.
De repente lembrou-se de ligar para a recepção: - Olhe, isto pode parecer uma pergunta idiota, mas… diga-me uma coisa, por favor: esta suite está reservada em nome de quem?
O recepcionista disse-lhe para aguardar um momento e disse:- …aaah…suite 13, não é? O único registo que tenho aqui é de um tal de Enigma…Rita agradeceu e desligou. Sorriu interiormente…
Faltava pouco tempo. Estava um pouco nervosa, mas tentou relaxar. Foi à janela e olhou para a rua onde costumava passar todos os dias…vista dali tinha uma perspectiva diferente… depois, sentou-se numa poltrona vermelha de perna cruzada e esperou.
Alguém meteu a chave à porta…e ele entrou devagar…de máscara posta…Sem uma palavra avançou lentamente. Ela levantou-se, e quando se aproximaram os dois e ele se preparava para lhe tocar, ela empurrou-o para cima da cama e fez-lhe sinal para esperar.
Entrou para a casa de banho…olhou para o espelho…tinha que se acalmar...estava demasiado nervosa e assim nada correria bem! Resolveu molhar as mãos e ficar ali um pouco.
Uns 4 minutos depois, respirou fundo e pensou: “Vá! Mostra o que vales!”
A primeira coisa que viu quando abriu a porta foi a máscara em cima da poltrona vermelha. – Então ele já tirou a máscara…-
E depois, qual não foi o seu espanto, quando ao olhar para a cama, o viu já completamente nu em cima dos lençóis vermelhos!
Estava sem a máscara e agarrado ao saco dos morangos! 
- Huummmm…são deliciosos…
Depois, para lhe mostrar quanto tinha gostado, ergueu a mão aberta dentro de um saco de morangos completamente vazio, apenas com o que restava de algum morango esmagado, porque a julgar pela rapidez, ele tinha comido todos os morangos cuidadosamente preparados por ela…à mão cheia…à pázada…
Ela gravou aquela imagem daquela mão aberta dentro do saco e quase cambaleou.
- Tu…tu comeste os morangos todos?
- Estava cheio de fome! Eram óptimos! Não tens aí mais nada que se coma?
- Mas…eu tinha preparado os morangos para…nós…
- Deixa lá! Olha, eu já vi que tens ali cerejas! Tu agora podes comer as cerejas se quiseres e eu fico com o chantilly! Aqui que tens ali no saco é chantilly em spray, não é?
Ele…tinha andado a vasculhar nas coisas dela?... E agora? O que é que ela ia fazer? Nem queria acreditar! Agora nada iria correr como o planeado! Voltou para a casa de banho meio atordoada, enquanto ele lá dentro dizia:
– Bem…nunca me tinham preparado tanta coisa…
Rita olhou para o espelho e decidiu o que fazer. Ia usar a venda mais cedo do que esperara… Ia tudo ser mais rápido!
Voltou para o quarto com uma expressão confiante…pôs a música e dançou um pouco, enquanto abria um pouco mais o decote do vestido e puxava mais para cima o fecho da saia…De repente, sacou a venda da liga…
- Hum…estou a ver que caprichaste mesmo…é sinal que gostaste mesmo do teu Enigma…
- Quem é o Enigma?
- Eu…
- Já reparei que és muito convencido…Enigma, meu caro, é o que te vai acontecer agora… enigma, para ti…- tapou-lhe os olhos devagar.
- Uauuuu… E agora… o que é que me vais fazer? Dar-me as cerejas?
- Acredita que já não vais querer comer as cerejas…
- começou a prender-lhe as mãos, uma a cada lado da cama com meias de seda…
- Pronto, estou outra vez de máscara, como tu gostas… e indefeso…e pelos vistos não me reconheceste…
- Eu conheço-te…tu é que não me conheces a mim…- enquanto falava ia passando um cubo de gelo pelos mamilos dele…
- Pois podes ter a certeza que te conheço melhor do que tu pensas…por exemplo, sei que és muito romântica…que gostas de homens misteriosos…que gostas de vermelho…e de cerejas…
Rita sorriu.
- Tu de mim conheces apenas aquilo que eu quero que conheças…
- Hum…e se eu te disser que conheço o que tu não queres, também?
- O quê? O que leste no diário que eu por acaso perdi há 1 mês aqui mesmo à frente do Hotel? E – oh! Que azar – mesmo na altura em que tu ias a passar?
A expressão dele mudou:
- O que é que estás para aí a dizer? Como é que sabes que eu ia a passar?
- Este Hotel é fabuloso! Tem um Recepcionista que se dá pelo nome de Enigma!!!
Ele ficou calado. Mexeu-se incomodado, sem grande êxito e sentou-se na cama.
- Eu ia dar-te o diário! Juro que ia…
- Pshiuuu…calma menino…relaxa…Eu sei…. Mas eu queria que lesses o meu diário!...
- Fingiste que perdeste o diário? Fizeste de propósito?
- Claro! Ou achas que eu tenho cara de ser assim tão ingénua! Já não há ninguém assim!
- Mas porque é que quiseste que lesse tudo aquilo?
- Para poder estar contigo aqui…agora…
- Mas quem é que te garantia que eu ia ler aquilo? Por acaso só o li porque um colega meu que está aí a trabalhar há pouco tempo, é que sugeriu que o guardasse…e o lesse…
- Quem? O Afonso?...O Afonso nem sequer trabalha cá… Só precisou de um uniforme…
- O quê? Tu conheces o Afonso?
Rita ignorou a pergunta e continuou, divertida:
- E também foi o Afonso que te emprestou o filme - meu, por sinal - com todas as ideias que tu foste buscar: a máscara…as rosas com as mensagens…ou achas que alguém acredita que tu ias ter imaginação para aquilo tudo?... Tu… meu caro Enigma… limitaste-te a imitar todas as dicas da personagem principal…
-Mas afinal o que é que vem a ser isto? Mas…e a tua reacção no parque… tu estavas a ficar envolvida…e ainda agora quando entraste, estavas super-envergonhada!
- Sou uma excelente actriz…não achas?
- Mas o que é que estás a fazer? Estás a pôr chantilly em cima de mim?...És louca!
Rita soltou uma gargalhada.
- Calma…eu adoro chantilly…Estás com medo Enigma? Sabes quem inventou esse teu nome ridículo “Enigma”? Eu! … E sabes quem sugeriu que me trouxesses para aqui? Eu! Foste muito querido! O Afonso bichanava-te as minhas sugestões e tu ias-me fazendo as vontades todas!
- Quem és tu? E quem é o Afonso? O que é que vocês querem de mim? Estás…estás a tirar-me fotografias? Pára de rir!!!
- Cala-te! Tenho pouco tempo!
Arrancou-lhe a venda.
- Pouco tempo? Vais-me matar, é? O que é que se passa afinal?
Rita parou de rir e olhou friamente para ele:
- O nome Ana Luísa Lobato diz-te alguma coisa?
- …sim, sim…foi uma miúda com quem andei há 2 anos…
- Eu…sou a melhor amiga dela…e o teu colega Afonso, é um amigo nosso…
- Merda! Mas eu não lhe fiz mal nenhum!
- Não! Claro que não! Tirando o facto de lhe teres tirado fotografias e de teres feito o favor de enviar para a faculdade inteira, fotos bem explícitas da minha amiga a fazer sexo contigo.
- Foi uma brincadeira!
- Graças a essa brincadeira, a Ana Luísa nunca mais ficou bem! Está com uma depressão crónica!
- Ela estava bêbada!
Rita bateu-lhe com violência no rosto.
- E isso dava-te o direito de fazeres o que quisesses, certo?
- E agora? Vais-me matar, é? Quero sair daqui! Estou cheio de dores de barriga!
- Estava a ver que nunca mais...
Ele olhou-a horrorizado, mas Rita fez uma cara reprovadora e enquanto abanava o indicador, disse:
- Menino maroto! Não devias ter comido os morangos todos…
- Já sei! Envenenaste os morangos! Vou morrer envenenado! Sua cabra!
E o Enigma… desfez-se…Desfez-se numa diarreia imensa em cima dos lençóis vermelhos de cetim…porque todos os morangos que tinham sido comidos sofregamente à pázada, não tinham veneno. Tinham apenas uma gota de laxante cada um…tal como as cerejas (mal empregadas) que acabaram por já não fazer falta.
Rita tirou mais duas fotografias, deu uma gargalhada -estás o máximo!- pegou nos sacos e saiu…
Quando chegou à recepção, disse à Recepcionista que estava a fazer o turno da noite:
-Passa-se qualquer coisa estranha lá em cima na suite 13. Ouvi uns ruídos estranhos…Se calhar é melhor mandar lá o segurança, não acha?
Rita virou-se, pegou no telemóvel e saiu.
Passados uns dias, um…ex-Enigma visivelmente mais magro recebeu uma foto dele próprio, com uma cara aterrorizada, preso a uma cama com lençóis acastanhados, e com umas letras brancas no peito que diziam: “Sou porco”.
Ficou com quase a mesma cara com que estava na foto.
Um segurança passou por ele, e disse: Então? ‘Tás mal disposto outra vez? Vê lá, meu…se estiveres a precisar de uma arrastadeira, a malta providencia!
As fotos nunca apareceram em mais lado nenhum.